segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Desenvolvimento e aprendizagem em Wallon, Gesell, Piaget e Vygotsky.

Para os meus colegas professores que estão se preparando para os teste de seleção de didática, segue uma pequena contribuição.

Desenvolvimento e aprendizagem em Wallon, Gesell, Piaget e Vygotsky.

WALLON

1879 - 1962

PIAGET

1896 - 1980

VYGOTSKY

1896 - 1934

  • Origem interna é biológica, e externa é afetiva. Do estado orgânico para o cognitivo racional através do coletivo.
  • A afetividade faz a criança emergir do mundo orgânico para conceitos coletivos.
  • Afetividade é o motor do movimento e aproxima-se com o desenvolvimento gnósico.
  • A inteligência do adulto é diferente da criança de forma qualitativa, a criança é inteligente ao seu modo.
  • As emoções são responsáveis pelas aprendizagens (envolvimento).
  • O ato mental se estabelece por atos motrizes, ação=pensamento.
  • Desenvolvimento mental se dá em acordo com períodos de idade, estágios.
  • 04 estágios: sensoriomotor (0 a 2 anos), pré-operacional (2 a 7 anos), operações concretas (7 a 11 anos) e operações formais (11 anos em diante).
  • Os estágios são em ordem seqüencial e seguem uma ordem preestabelecida.
  • O processo da aprendizagem segue o do desenvolvimento.
  • Independência entre os processos de desenvolvimento e de aprendizagem.
  • Linearidade, continuidade e progressividade do desenvolvimento.
  • Afetividade é destaque no desenvolvimento cognitivo.
  • O jogo é o desenvolvimento da moral coletiva.
  • Os padrões intelectivos seguem os motivos afetivos, alavancas do processo.
  • O processo relacional é a tônica do desenvolvimento humano
  • Crença no método genético.
  • Diferenças qualitativas entre o adulto e a criança.
  • Os processos mentais resultam da inter-relação dos fatores internos e externos.
  • A aprendizagem abre uma ilimitada gama de novas possibilidades mentais.
  • Dois níveis de desenvolvimento - o real e o potencial.
  • A Zona Proximal é o nível de desenvolvimento social. São as comunicações entre aquilo o que a criança já sabe e aquilo o que pode vir a saber.
  • O jogo cria novas zonas proximais na criança.
  • Ao interagir o adulto empresta novas capacidades às crianças.
  • A ação surge no social, para depois se tornar movimento.


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